terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

A arte de saber se sentir mal.

Eu fico impressionado como sou mestre na arte de me sentir mal, seja por uma coisa pequena ou por algo faraônico mesmo. As duas últimas semanas não tem sido fáceis, e eu tenho segurado firme, mas mesmo assim não é fácil se sentir bem em momentos de decisão, e/ou até em momentos onde você não decide nada. O negócio é ter fé e aguentar na moral.

Há duas semanas atrás meu avô deu entrada no Hospital Santa Helena, aqui em Goiânia, com uma trombose, algo que se resolve com uma operaçãozinha simples. Mas, como ele é uma pessoa de idade (78 anos) e abusou na juventude (bebeu e fumou por 30 anos), era um situação cirúrgica mais complicada um pouco. Operou, e aí começaram as complicações: um edema pulmonar que complicou demais e que, na Sexta-Feira passada, quase levou meu avô. Mas Deus é muito grande, e sabe o que faz, e meu vô está se recuperando logo e em rítimo rápido depois que entrou no respirador.



São em momentos como esse que em relação a algumas coisas, como a perda de um ente muito querido, ainda sou meio fraco psicológicamente. Preciso me trancar dentro de mim mesmo e não demonstrar emoções pras pessoas de fora. Me sinto desse jeito, como o próprio Sr. Spock, porquê é o que faço automáticamente, parte da minha personalidade, não de um modo forçado.

E, pra completar, nessas semanas que passaram, começaram a faculdade, desde Quarta passada, e ontem eu peguei uma puta de uma gripe desgraçada. Como se já não bastasse... Mas o mais importante é que tudo tem resolução, e algumas já estão sendo alcançadas. Só preciso me animar mais e pensar positivo. =D

Isso aí, pessoal! Abraços e até a próxima!

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Estudante de Direito na PUC-GO. Apenas um cara comum, que gosta de uma boa farra com os amigos próximos e de dizer trivialidades, como as que você encontrará nesse blog.